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Registros recuperados : 44 | |
18. | | MATOS, C. S.; DUCROQUET, J. H. J. Efeitos da cianamida hidrogenada na quebra de dormencia de pessegueiro (Prunus persica Batsch), cv. rubidoux, na Regiao do Alto Vale do Rio do Peixe, SC. Revista Brasileira de Fruticultura, Cruz das Almas, v.14, n.2, p.175-178, 1992. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 44 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
28/11/2019 |
Data da última atualização: |
28/11/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
ZUCCO, M. T.; FUENTES, M. V.; RODRIGUES, M. L. G.; BUENO, L. A.; CALEARO, D. |
Título: |
VARIABILIDADE MENSAL DOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NA PLANÍCIE LITORÂNEA DE SANTA CATARINA. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CLIMATOLOGIA, 8., 2019, Belém. Anais... Rio de Janeiro: SBMet, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em Santa Catarina, no Sul do Brasil, as regiões do litoral e Vale do Itajaí, no norte do estado, são afetadas por extremos de chuva que resultam em desastres naturais com grandes prejuízos sociais e econômicos. Para melhor compreender o clima nessas regiões, que compõem a Planície Litorânea Catarinense, o presente estudo tem como objetivo determinar a variabilidade mensal de eventos extremos de precipitação. Para isso, foram selecionados dados diários de chuva de 15 estações da ANA e usado o percentil de 99% na definição do limiar extremo, que ficou em torno de 50 mm, em média, na maior parte dos municípios. Foi determinada a frequência total mensal de casos, no período 1996-2018 e nas fases do ENOS (Niño, Niña, Neutralidade). Verificou-se que extremos de chuva ocorrem durante todo o ano na Planície Litorânea, com os meses de setembro a março apresentando maior frequência em grande parte das localidades, em especial o mês de janeiro. A variabilidade mensal é bem maior no litoral, onde a frequência de eventos é alta de janeiro a março, e bem menor em meses de inverno. No Vale do Itajaí a variabilidade mensal é menor, com maior número de casos entre setembro e janeiro. Garuva e Joinville tem um número bem maior de casos e com chuva extrema diária acima de 200 mm, provavelmente por sofrer maior influência do aporte de umidade transportado do Atlântico Sul, que alimenta as chuvas no leste catarinense. A maior incidência de extremos ocorreu durante fases de Niña e Neutralidade. |
Palavras-Chave: |
Climatologia; Precipitação Extrema; Variabilidade Mensal. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02206naa a2200205 a 4500 001 1129188 005 2019-11-28 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aZUCCO, M. T. 245 $aVARIABILIDADE MENSAL DOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NA PLANÍCIE LITORÂNEA DE SANTA CATARINA.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aEm Santa Catarina, no Sul do Brasil, as regiões do litoral e Vale do Itajaí, no norte do estado, são afetadas por extremos de chuva que resultam em desastres naturais com grandes prejuízos sociais e econômicos. Para melhor compreender o clima nessas regiões, que compõem a Planície Litorânea Catarinense, o presente estudo tem como objetivo determinar a variabilidade mensal de eventos extremos de precipitação. Para isso, foram selecionados dados diários de chuva de 15 estações da ANA e usado o percentil de 99% na definição do limiar extremo, que ficou em torno de 50 mm, em média, na maior parte dos municípios. Foi determinada a frequência total mensal de casos, no período 1996-2018 e nas fases do ENOS (Niño, Niña, Neutralidade). Verificou-se que extremos de chuva ocorrem durante todo o ano na Planície Litorânea, com os meses de setembro a março apresentando maior frequência em grande parte das localidades, em especial o mês de janeiro. A variabilidade mensal é bem maior no litoral, onde a frequência de eventos é alta de janeiro a março, e bem menor em meses de inverno. No Vale do Itajaí a variabilidade mensal é menor, com maior número de casos entre setembro e janeiro. Garuva e Joinville tem um número bem maior de casos e com chuva extrema diária acima de 200 mm, provavelmente por sofrer maior influência do aporte de umidade transportado do Atlântico Sul, que alimenta as chuvas no leste catarinense. A maior incidência de extremos ocorreu durante fases de Niña e Neutralidade. 653 $aClimatologia 653 $aPrecipitação Extrema 653 $aVariabilidade Mensal 700 1 $aFUENTES, M. V. 700 1 $aRODRIGUES, M. L. G. 700 1 $aBUENO, L. A. 700 1 $aCALEARO, D. 773 $tIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CLIMATOLOGIA, 8., 2019, Belém. Anais... Rio de Janeiro: SBMet, 2019.
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